Um olhar diferente sobre o Teatro Aveirense
 
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O Teatro Aveirense nos dias de hoje

Após três anos de obras de reconstrução do Teatro Aveirense, esta instituição abre de novo as suas portas a 23 de Outubro de 2003. O Teatro Aveirense foi completamente re-estruturado de modo a proporcionar um ambiente moderno e ao mesmo tempo acolhedor, dotado de equipamentos capazes de receber grandes produções.Optei por mostrar alguns dos locais mais atractivos do Teatro Aveirense sempre numa optica do que eles significam para mim.

1. Foyer

2.Sala Principal

3. Palco

4. Salão Nobre

5. Sala Estúdio

6. Camarins

 

1. Foyer

Este espaço destina-se a receber os espectadores antes destes entrarem para a sala principal para disfutarem do espectáculo que escolheram ver. É aqui que a Frente de Casa recebe e encaminha os espectadores em colaboração com os assistentes de sala. Para mim é fantástico estar no Foyer e ouvir o ruido das pessoas que conversam, observar a afluência ao espectáculo e também perceber as reações das pessoas quando saem do espectáculo.

Situa-se no piso zero logo a seguir à bilheteira, dando acesso ao bar (1º piso), à sala principal e aos bastidores.

  ©Rafael Polónia

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2.Sala Principal

Este é o espaço de excelência do Teatro Aveirense. O espectador quando entra na sala pela primeira vez deslumbra-se com a sua beleza, no entanto, as pessoas que tem a oportunidade de a observar a partir do palco obtem uma perspectiva grandiosa deste espaço. Sempre que estou nesta sala sozinha sinto que ela tem alma própria, uma energia capaz de emocionar.  Se quando está vazia consegue despertar tais sentimentos, imagine-se cheia com todos os espectadores deliciados com o espectáculo. A magia que se consegue com a interacção entre o artista e os espectadores é única.

Esta sala está dividida em plateia e balcão, e a sua lotação é de 650 lugares.

   © Rafael Polónia

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3. Palco

O palco é parte integrante da Sala Principal. No meu dia a dia, para encurtar distâncias, passo muitas vezes pelo palco. Algumas vezes há um silêncio quase sinistro: as luzes da sala apagadas, o palco negro iluminado por luzes ténues; outras vezes está cheio de gente, materiais, vozes, ensaios, como se despertasse do seu sinistro descanço.

© Rafael Polónia

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Ao passar por este local é impossivel não olhar para cima... A imensa teia cheia de cabos e varas onde são colocados os cenários e são efectuadas todas as mudanças de cena. Muitas vezes, ao passar sou cumprimentada por colegas pertencentes à equipa técnica que estão suspensos no bailéu, que andam nas frisas técnicas ou nas varandas técnicas. Apesar de não poder explicar com pormenor o que é cada uma destas coisas, há algo que posso dizer: ficam todas a alguns metros do chão...

© Rafael Polónia

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4. Salão Nobre

O Salão Nobre é um espaço utilizado para alguns espectáculos. Para algumas pessoas que frequentaram o Teatro em outros tempos, é indissociável dos grandes bailes que lá aconteciam. È um espaço cheio de romantismo e nostalgia.

Localiza-se no 1º piso e tem ligação com o balcão da sala principal.

  © Rafael Polónia

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5. Sala Estúdio

Este é o meu espaço favorito em todo o Teatro Aveirense. É uma sala ampla, cheia de luz e com uma vista fantástica sobre a cidade. Sempre que entro nesta sala gostava de ter sido bailarina para poder dançar neste espaço. Em dias mais complicados, sim porque as artes do espectáculo não são só luzes e aplausos, basta subir ao 4º piso, comtemplar a sala, a vista e pensar como é bom trabalhar num espaço fantástico como este. Como esta sala emana uma energia fantástica influencia logo qualquer pessoa que lá entre, por isso funciona como um depósito de energias onde vou "abastecer" de vez em quando.

Fica no 4º piso e serve para espectáculos mais intimistas pois a sua lotação é só de 80 lugares.

© Rafael Polónia

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6. Camarins

Os camarins sempre tiveram uma aura mágica. É neste espaço que se opera a transformação do comum mortal num deus das artes do espectáculo. Normalmente é esta parte dos bastidores que mais curiosidade desperta a quem nos visita. No Teatro Aveirense existem camarins colectivos e individuais, espalhados pelos diversos pisos do edificio. Até para mim que trabalho na instituição este espaço é um mistério, pois quando estão ocupados não consigo passar pelos corredores que lhes dão acesso. Os artistas necessitam do seu espaço e privacidade.

 

© Lidia Silva                                             © Rafael Polónia

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